segunda-feira, 6 de maio de 2019

O LIVRO

Eu digo, e redigo, e insisto em dizer, que nunca mais faço nada para além do estritamente necessário. Mas volto sempre a fazer… Agora, é um projecto de um novo livro a desinquietar-me. Publicar é, sempre, dar a alma à palmatória e eu tenho recebido muitas palmatoadas da vida. E lá vou, de novo, colocar-me a jeito para ser criticada e condenada. Em breve, aí estará o Prateleiras de Insignificâncias, um título "roubado" ao meu avô, que o usou em 1941. Não é bem como se um filho me nascera mas é, sem dúvida, um acontecimento que me inquieta e desafia!
Afinal, como diz um livro que o meu irmão me ofereceu, "Mulheres que escrevem vivem perigosamente!" e eu bem sei o que  isto quer dizer!

1 comentário:

  1. Luísa, eu prefiro dizer que “mulheres que lêem são perigosa” (o dizer não é meu!), ora se são perigosas é natural que, em certos casos, “vivam perigosamente” pois como o povo diz o “invejoso não medra nem deixa medrar”!
    Ainda demora a sair? Espero que nos avise.

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