tag:blogger.com,1999:blog-6950748890451304022.post3163337873590528993..comments2023-10-27T11:36:15.872+01:00Comments on portugalagoia: INDIGNAÇÃOProfessorahttp://www.blogger.com/profile/04380177583565279841noreply@blogger.comBlogger4125tag:blogger.com,1999:blog-6950748890451304022.post-16436963902281235012017-02-08T20:20:45.986+00:002017-02-08T20:20:45.986+00:00Minha caríssima e respeitosa senhora, talvez o tem...Minha caríssima e respeitosa senhora, talvez o tema já tenha prescrito mas, mesmo assim, faço questão de a clarificar, complementando a crítica da Prof. Luísa Moreira àquele slogan - e garanto-lhe, a indignação tem toda a razão de ser:<br />A indignação não só advém do baixo nível do slogan, exposto na sala de professores com alunos a ver, como a professora referiu, mas também tem origem no propósito do manifesto. O professor que o expôs é uma pessoa que sofre dum problema mental que se tem vindo a aprofundar, e fa-lo com o objectivo de denegrir e atacar determinadas pessoas que também estão naquela escola - e muita gente percebeu que foi esse o propósito! Que o slogan é verdadeiro? Talvez seja! Que a natureza do slogan é inocente? Não, é rude, estúpida, desrespeitosa e hostil! Feita com objectivos de atacar e ofender em público. Com isto, não pretendo de forma alguma visar a senhora, simplesmente não era conhecedora dos factos, naturalmente.<br /><br />Com os melhores cumprimentos<br />Xavier Mourato Nabo, 12º ano, Escola Secundária São LourençoAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6950748890451304022.post-52835936065239531822016-11-17T16:47:08.511+00:002016-11-17T16:47:08.511+00:00Luisa, tb eu continuo a indignar-me com o pouco cu...Luisa, tb eu continuo a indignar-me com o pouco cuidado com que alguns professores se expressam. Não sei se pensam que esse tipo de vocabulário os aproxima mais dos alunos ou se é o vocabulário em que foram criados e ainda não perceberam que a Escola é um lugar onde se deve cultivar alguma elegância no falar e no escrever.<br />A minha neta R. Já está no 12º ano e sendo uma menina atinada eu tenho confiança no que me conta, e conta-me cada uma!Dalmahttps://www.blogger.com/profile/16757508739322105677noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6950748890451304022.post-20842986641892383162016-11-16T16:19:03.363+00:002016-11-16T16:19:03.363+00:00Cara Bea a minha indignação vem, simplesmente, da ...Cara Bea a minha indignação vem, simplesmente, da escolha dpo vocabulário. Gostaria de ver mais elevaç<br />ao e cuidado no léxico usado por professores... Quanto a vir no dicionário, não me aprece argumento. No dicionário vem tudo e cabe-nos, a nós falantes, fazer a seleção de acordo com os contextos e os falantes. Tem razão num aspecto: De nada serve a minha indignação. Professorahttps://www.blogger.com/profile/04380177583565279841noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6950748890451304022.post-67935904554916509212016-11-15T18:00:41.646+00:002016-11-15T18:00:41.646+00:00Pois não vejo por que se indignar. A frase é falsa...Pois não vejo por que se indignar. A frase é falsa e não tem acerto com a realidade? Ou o termo aldrabão não existe no dicionário? Se bem me lembro é nessa disciplina que se estuda a diferença entre manipular e persuadir e se ensina o poder da reflexão. Não será a única em que se pretende cimentar a autonomia do pensamento, mas ajuda bastante e deve ser por esse motivo que a filosofia é hoje uma disciplina mais ou menos proscrita. Mas esse é outro assunto. <br />É assim, só não entendo por que carga de água isso apareceu na sala de professores (mas não me escandaliza forma e conteúdos utilizados), normalmente é conversa dirigida aos alunos. Mas talvez os professores também precisem de reflectir. Olhe, ando a pensar seriamente em rever as matérias de 10º, 11º e 12º anos de filosofia. A gente esquece com muita facilidade. Mesmo as coisas importantes e com que concorda. E estou a falar de teoria que a praticar somos ainda mais negligentes. <br />Enfim, não entendo a sua indignação.beahttps://www.blogger.com/profile/13626101053088888192noreply@blogger.com