O meu neto Manuel Bernardo mandou-me, de Guildford, um refugiado. A carta, escrita por ele, cheia de ternura, contava-me que está a estudar a 2ª Guerra Mundial e, por isso, precisava que eu acolhesse este refugiado que ele tinha conhecido e lhe mostrasse o meu país. Dizia-me, ainda, que ele estava sozinho e precisava de companhia.
Dei o meu melhor! Até fiz um bolo para o Finn Carmona (assim se chama ele) e deixei-o brincar com o Zorba.
Agora, o Finn vai voltar para Inglaterra e eu, confesso, já tenho até saudades dele...
Incrível como aprender pode ser tão divertido, e eficaz, através de uma efectiva construção de sentidos!