A solidão pratica-se, faz-se de momentos exclusivos, adquire-se e, quando se dá por isso, cola-se-nos à pele. É a nossa forma de estar o eu-comigo, o nosso olhar da intimidade, a sala de visitas onde podemos esticar a perna e pôr os pés em cima do sofá. Às vezes, é a solidão a recepcionista dos sonhos, e sabe bem. Muito bem mesmo!! A mim, sabe-me cada vez melhor...
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