Ainda quase fechada, a praia. Obedecendo às ordens dos homens, aos calendários herdados (dos egípcios?!), a praia ignorava o calor, o sol intenso a pedir um mergulho, e mantinha-se fechada. Ela gostava da praia assim: por abrir, por pisar, em silêncio, cheia de espaços e de paz.
Melhor do que a praia para repor energias, para recuperar a fé na humanidade, só mesmo a neve...
Um chocolate bem quente depois de um dia de ski, uma caipirinha bem caprichada depois de uma manhã na praia, um chá verde repousante depois de uma tarde de trabalho, e tantas outras coisas boas para repor energias...
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