Há pessoas que são gente. Ou seja, há pessoas que não têm estatuto, características, essência, que justifiquem ser consideradas como tal e, por isso, só pertencem à amálgama de gente.
Pior, dentro de quem é gente, há muita gentinha. Aqui, para mim, o diminutivo não transporta a ternura habitual, vem carregado de desprezo e mágoa.
Porque sinto, hoje, uma tão grande raiva angustiada?
Porque há gentinha, professores (teoricamente) que vivem a urdir, a inventar, a caluniar, a destruir e a ofender. Gentinha reles. Gentinha que só teoricamente pode ser professora porque, de facto, só quem É pessoa pode ajudar outros a aprender.
Hoje, estou assim. Farta de gentinha emproada!
Gentinha dessa só há um sítio para estarem, mas não digo. Que estejam ...longe!
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