Unem margens, encurtam caminhos, denunciam presença humana, as pontes. Surgem sobre os rios, ribeiras, regatos até, sugerindo a possibilidade de unir mesmo as margens que, naturalmente, estão afastadas.
Talvez faça sentido olhá-las, às pontes, para fazer uma aprendizagem activa, participada, da possibilidade de unir a separação, o distanciamento, a oposição entre margens humanas que, muitas vezes, até pertencem ao mesmo rio.
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