Pronto, já está e só doeu um bocadinho... Estoiraram rolhas de espumante, explodiram milhões de foguetes, houve bebedeiras, festas, promessas, votos, acidentes, mortes e partos. Depois, de manhã, acordou tudo como dantes.
O Ano Novo chegou estafado, feito igual ao velho, sem ser capaz de mudar de facto a humanidade e a rotina. Agora, depois das passas e da renovação mascarada de esperança, passamos a escrever 2018, em vez de 2017, e vivemos como dantes. Tão bom ser Ano Novo. Ou não...
Sim, Luísa, desejar um Bom Ano Novo, se pensarmos bem, cheira um pouco a falso, pois passado um mês ou antes, como tudo roda na mesma, já é velho!
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