Ao fim da tarde, apetece o descanso. Puxa-se uma cadeira de repouso, mergulha-se o olhar na paisagem, deixam-se soltas as memórias e a paz vem, de mansinho, falando de momentos, de opções e de forças que é preciso inventar. Esticam-se as pernas e o muro antigo, cansado e gasto, oferece-se firme para suportar o descanso. Era bom que houvesse sempre um muro forte, uma parede firme, onde, no final de cada dia, se pudessem poisar, em paz, as angústias e as desistências.
A gente lê e fica parado, desfrutando. Obrigada!
ResponderEliminarAna