É outra vez domingo. Está calor, para mim excessivo, e a vida continua balofa de desilusões. O sol volta sempre a nascer, garantia o meu Pai, e com razão. Mas, agora, parece-me que o sol já não nasce com a força que caracteriza o verbo nascer, cheio de força para rasgar barreiras, iluminar novidades e ganhar futuro. Hoje, agora, sinto que o sol apenas aparece, cansado também, escaldante e exagerado.
É outra vez domingo. E os outra vez repetem-se, intermináveis e sem originalidade, no fazer da vida dura que sangra. Para mim, claro!
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