Um dia, eu vou abrir o coração e deixar voar as palvras caladas, os sentires proibidos também. Um dia, eu vou ser capaz de dar uma violenta estalada na cara da madrugada que insiste em fazer-me acordar nos braços de um pesadelo. Um dia, eu vou pegar nas rédeas da minha vida e travar o corcel de angústias que tomou o freio nos dentes. Um dia, tenho esperança, o meu acordar vai fazer sentido!
Os seus últimos textos são muito bem conseguidos e mais do que isto haverá para dizer?
ResponderEliminarUm dia o teu acordar terá sentido! Como hoje já tem, mesmo que não dês por isso. beijinhos
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