Tenho saudades absurdas do mar. Saudades do cheiro, da força das ondas, do movimento, do frio que, nesta época, salga o olhar junto à praia. E penso que falta pouco, que dentro de horas estarei em Cascais a olhar o infinito ondulado.
Sempre que vou a Cascais, ao Guincho também, carrego a minha essência de adubo de sonho. Lembro os navegadores ousados, recordo Camões e compreendo a tentação da partida, o desejo de ir para além de.
Há pouca coisa melhor do que almoçar a ver o mar...
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