Estão já por aí, nas montras, nas casas, nas escolas, feitos nos suportes mais originais, os enfeites de Natal. À entrada do meu trabalho, por exemplo, há uma enorme árvore de Natal, feita com caixas de ovos de cartão, que, na sua originalidade, me anima o dia. Por baixo, está o Presépio. As figuras são feias, os rostos achatados, mãos ausentes, vestes amachucadas e a Nossa Senhora tem as maminhas exageradas. Mas, ainda assim, eu gosto de entrar no serviço com o coração aquecido por esta Presença. A minha fé está tremelicante, a minha dor é funda, mas o Presépio, seja ele qual for, ainda me enternece!
Bem a achei triste, no Domingo. Força! A vida continua sempre, e o Natal impõe um sorriso.
ResponderEliminarAntónio
Ó Luisa, então agora chama à sua Escola, local de trabalho? Eu sei que para si a Escola é muito mais do que isso, pelo menos quando está na sala de aula, rodeada dos seus alunos!
ResponderEliminarDiga-me que eu tenho razão e isso foi apenas um desabafo, quiçá motivado pelo desenrolar das últimas notícias sobre o dito exame.
Tem razão Dalma... Mas, às vezes, a mágoa é muita e a ternura esvai-se. E sim, nas salas de aula ainda faz sentido (às vezes) haver entrega.
EliminarE este é muito original!
ResponderEliminarpresépio da Nazaré.. (?)
Também noto que, a Setôra está a fugir muito ao estilo habitual.
ResponderEliminarQuem a comenta há uns 4 anos e, até a divulga às vezes, conhece-lhe até a colocação de uma simples proposição ...
Feliz Natal...
E podes ter a certeza que me trouxe, agora mesmo, calor a consular-me de ver, dia a dia, o homem rebaixar-se, perder-se, apodrecer na absurda corrida ao oiro que nunca será dele... será dos demónios que Belzebu manda para acabar com a poesia da vida. Obrigado, amiga querida.
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