Vivemos num mundo estranho. Bom, talvez o mundo seja, apenas, um lugar estranho, independentemente de quem o habite. Estranho na forma de existir, de ser, de morrer até...
Vivemos a necessitar de outros e, paradoxalmente, a sofrer por outros, deixando, por vezes, que cada eu se aniquile, se dilua. Se decidimos gostar de nós, preocuparmo-nos com a nossa paz e tranquilidade, logo nos apelidam de egoístas.
No entanto, acho eu (que gosto muito de achar...) é fundamental que estejamos bem connosco mesmos para podermos aceitar o outro, ou os outros. E fundamental é também, continuo eu a achar, preservarmo-nos das pessoas que nos fazem mal. Porque, nesta confusão que é o ser humano, nesta complexidade tecida de paradoxos, às vezes acontece gostarmos de quem nos fere! Ele há coisas...
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