Sim, há más pessoas, há pessoas muito más. Felizmente, também há boas pessoas. As boas pessoas erram, falham, pedem desculpa, tentam melhorar, conversam, trabalham colaborativamente, escutam, reformulam, compreendem, respeitam, ajudam e perdoam.
As más pessoas agridem, caluniam, carregam a verdade nos bolsos, insultam, não respeitam os outros, gritam, falham e não pedem desculpa, nunca perdoam.
As pessoas boas compreendem, as más pessoas punem.
Ultimamente, para meu azar, e sem nenhum respeito pelos meus 60 anos, a vida presenteou-me com um grupo de pessoas muito más. Ruins mesmo, daquelas que não reconhecem o outro e, sem nenhuma razão, ofendem e caluniam. As pessoas más chateiam-me. Chateia-me o ar de medíocre superioridade, as afirmações de mal disfarçada estupidez.
Paciência, dirão. E eu concordo. Porque a vida acontece assim, não a preto e branco, mas com muitas tonalidades de rasquice que se têm de suportar.
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