Lá no alto, seguro na sua beleza sempre visitada, está a Pena. É um monumento curioso, romântico, provocador até, parecendo inacessível. Cá em baixo, a Regaleira faz-se de caminhos e mistérios, de poços iniciáticos e bibliotecas estonteantes. Caminhar por ali, por caminhos que, subitamente, desembocam no inimaginável, é um pouco como viver. Vamos fazendo caminhos, percursos, desejando chegar à paz do Belo, à tranquilidade da ternura e, numa curva mais violenta, esbarramos na desilusão.
Como em Sintra, quero eu crer, por muitas que sejam as voltas e as profundezas dos poços, é sempre possível chegar ao Belo. À Paz! Só é pena que, na vida, não exista um mapa colorido como na Quinta Romântica...Tornaria o viver bem mais fácil!
Eh as visitas de estudo a Sintra eram sempre muito giras! E nunca nos esqueciam as queijadas, pois não setôra?
ResponderEliminarJoão
Se a vida tivesse mapa, seria uma chatice! Não iamos poder esbarrar com surpresas (boas e/ou más), nem poder fazer inversões do sentido de marcha!
ResponderEliminarLena