sábado, 2 de fevereiro de 2013

IMPOSSÍVEL

Numas férias de Natal fantásticas, surge um tsunami. De repente, o paraíso transforma-se em inferno. 
A história, real, é contada num filme onde, muito para além do horror e violência da tragédia, se fala da força do amor e da coragem dos humanos. Fui ver o filme. Chorei, tremi e comovi-me. Faz bem sentir que o Amor, aquele apelidado de lamechas e romântico, pode mesmo unir as pessoas e levá-las a colocar o outro (os outros) como prioridade. Achei o desempenho muito bom, confortaram-me, em tempo de tanto vazio e ódio, aquelas duas horas de ternura. Saí do cinema com uma certeza renovada: - Se não há um grande Amor, qualquer aguaceiro pode ser um tsunami; mas, quando há um grande Amor, qualquer tsunami se reduz a uma chuvada!

3 comentários:

  1. Ainda náo vi o filme, mas o post deixou-me com água na boca.

    Ana S.

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  2. Fico com vontade de ver esse filme. Mas vê-lo-ei com os seus olhos?

    António

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  3. Há certezas que sabem bem ser renovadas...


    Beijos

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