Não sei se é o Natal, se o frio honesto, se a idade, se a passagem do tempo. Sei que, cada vez mais, experimento um enorme desejo de paz e uma pouca vontade de alimentar ódios. Cada vez mais acho que é um desperdício de energia alimentar zangas e desentendimentos. Apetece-me a paz tranquila da compreensão, da relação calma, dos conhecimentos feitos de respeito e direito à diferença.
Na semana passada, numa das curvas da vida, esbarrei, uma vez mais, com a maldadezinha que se faz de insinuações, de mesquinhez, de sacanice reles. E não me apetece sofrer por isso.
De maldade, agressão, juízos de valor e insultos já tive a minha conta...
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