Senta-se no meu colo, e pede histórias. Eu começo. Vou inventando, guiada pelas perguntas dele, e surge um leão que, como não sabia rugir, procurou a fada Azul. A fada vivia numa casinha feita de cereais, as janelas eram bolachas de chocolate e a campainha duas pintarolas que, gulosamente, o leão lambeu...E a fada nem se zangou, porque as fadas nunca se zangam. A magia vai crescendo, o Manel vai sugerindo novos passos. Agora o leão ja sabe rugir e, embora seja bonzinho, já é capaz de assustar os homens que o querem caçar. Vem depois um monstro, todo verde, e bate à porta da fada. "Oh avó, os monstros não batem à porta!" - Como vou ensinar ao meu neto que há monstros delicados?!
Só a Setôra para me fazer rir de manhã...
ResponderEliminarO menino tem razão.
Dantes havia-os, mas agora como estamos préviamente "educados"para os montros, estes já não metem medo a ninguém...quase sempre é só aparência e desfazem-se...
Quantos monstros não vestem a capa da falsidade?
ResponderEliminarQuantos desses falsos não se arrogam de amigos?
Quantos desses "amigos" não não são mais do que monstros falsos que se dizem amigos?
Cumprimentos
Sim, até os monstros devem bater à porta e pedir licença para entrar, porque não se entra em casa alheia sem se fazer anunciar! Os monstros devem ser educados para que os meninos sigam o seu exemplo!
ResponderEliminarGostei muito deste post.
Saudações
Maria Eduardo