Não peças paz, segurando a espada
Não peças compreensão, com a guerra armada.
Não exijas troco, quando a conta cresce
Não digas adeus, a quem não merece.
Não apontes o dedo, sem olhar a verdade,
Não escureças o dia, no tempo da idade.
Diz-me só que sim,
ou fica calado,
Aceita-me assim,
mesmo deste lado!
Sei que naveguei
por marés revoltas,
Sei que deixei rasto,
em areias negras,
Sei que me perdi,
do eterno lastro.
Mas,
Não digas nada,
Não indagues porquês,
Abraça-me apenas,
agora de vez.
Ou parte para longe,
sem dizer adeus,
sabendo seguro
que eu não sou deus!
Não peças compreensão, com a guerra armada.
Não exijas troco, quando a conta cresce
Não digas adeus, a quem não merece.
Não apontes o dedo, sem olhar a verdade,
Não escureças o dia, no tempo da idade.
Diz-me só que sim,
ou fica calado,
Aceita-me assim,
mesmo deste lado!
Sei que naveguei
por marés revoltas,
Sei que deixei rasto,
em areias negras,
Sei que me perdi,
do eterno lastro.
Mas,
Não digas nada,
Não indagues porquês,
Abraça-me apenas,
agora de vez.
Ou parte para longe,
sem dizer adeus,
sabendo seguro
que eu não sou deus!
Que belo poema! A confissão da nossa consciência?...
ResponderEliminarMuito eloquente.
Adoro passar por aqui...ou não fosse uma grande professora!...
Um bonito poema com pedido de ajuda!
ResponderEliminarserá que ouviram e abraçaram ?
Beijos