A propósito de Eça, todos os anos os alunos vão a Sintra.
Saimos cedo, passamos ao largo da Porcalhota e Sintra recebe-nos, sempre, com o roamantismo que a carateriza. Por ali seguimos as pisadas de Carlos da Maia, as surpresas de Cruges e os poemas lânguidos de Alencar. Os miúdos ouvem, olham e eu (ingenuamente?) acredito que aprendem... Porque acredito, cada vez mais, que aprender não é decorar, não é reproduzir modelos. Aprender é olhar com curiosidade, é construir e reformular, é criticar e recriar. Sintra provoca os sentidos, encomprida o olhar, propõe leituras e exige atitudes de SER.
Ah! como eu gosto de, assim, ajudar os meus alunos a crescer!
Ah lembro-me muito bem desses passeios por Sintra! Que saudades setôra.
ResponderEliminarAna