Dormi agitada, receio, sempre, que o telemóvel falhe e o despertador não toque. Tocou. Saí de casa antes das sete da manhã, envolta em nevoeiro e desejando não ser D. Sebastião . Depois de mais de duzentos quilómetros, obrigada à modernidade do meu GPS, cheguei ao mar. Era o destino para dois dias de trabalho sobre a formação e a avaliação das aprendizagens.
O mar, forte, está lá fora mas, ainda assim, sinto a sua intensidade dentro de mim. Queria poder beber-lhe a energia. Porque,
embora eu saiba que "Deus ao mar o perigo e o abismo deu//mas nele é que espelhou o céu", às vezes fraquejo...
Sem comentários:
Enviar um comentário