Incrível o poder que o mundo tem, ou serão as pessoas?, para encherem de grandes insignificâncias os tempos de grandiosidades. É Natal! É tempo de paz, de sossego, de afectos e ternura. É tempo de estar em casa, de olhar o fogo, de contar estórias às crianças e cozinhar partilhando opiniões e sugestões.
Contudo, ignorando os pressupostos, impõem-se a corrida às (poucas) compras, as idas aos supermercados de longas filas, a necessidade de trabalhar até ao cair da noite.
Incrível como conseguimos encher de vazio os tempos que deviam ser de sentidos de humanidade...
Contudo, ignorando os pressupostos, impõem-se a corrida às (poucas) compras, as idas aos supermercados de longas filas, a necessidade de trabalhar até ao cair da noite.
Incrível como conseguimos encher de vazio os tempos que deviam ser de sentidos de humanidade...
Nesta altura do tempo, neste período de Natal, o mundo das pessoas devia fazer uma pausa para se aconchegar à família, às pessoas que nos são queridas, às crianças, aos velhos, aos solitários, aos pobres...
ResponderEliminarMas a força da economia, o poder do dinheiro, a necessidade das prendas, do perú e do bacalhau para a ceia, obrigam às filas, à corrida às compras, até a ir aos chineses comprar o que não se encontra noutros lados...
Cumprimentos.
Sim, até cansa só de imaginar o frenesim, quanto mais estar metida no meio.
ResponderEliminarAcho que é somente o hábito que as pessoas têm de deixarem tudo para os mesmos dias.
Tudo trabalha, tudo tem de apresentar a «Mesa», tudo, deixa para mais logo, comprar qualquer coisa para alguém, e sempre à espera de, se o dinheiro chega ou não...e vai-se andando até à última, juntando-se todo o mundo.
Não acho que seja pelo poder do dinheiro, regra geral...às vezes andamos num Super, a pensar, para lá e para cá, o que será que fica mais barato levar... e entretanto o Natal que é só aquela noite e um diazinho: já se foi, soube a pouco, pois andava tudo distraído - nas compras!!