Polvilham o céu, fofas, convidativas, fazendo sombras no chão e figuras que a imaginação cria no longe. Olho-as com alguma inveja. Se eu pudesse, gostaria de ficar também assim, vogando ao sabor do vento, vendo a realidade ao longe com a tranquilidade que a distância favorece, sendo nuvem também.
Queria o longe. A distância da realidade, a ignorância das rotinas. Queria mergulhar nas nuvens fofas e, de mãos dadas com o meu neto, saltar fazendo piruetas eternas!
Avo Gia, Biau adoia avo Gia, Biau namoai a avo Gia. Biau quer voa com a avo Gia na nuvem branca.
ResponderEliminarManuel Bernardo
As nuvens são as claras em castelo do céu! Doces, apetecidas, fofas, envolventes...
ResponderEliminarBjs
Já este neto escreve! Sai à sua querida avó professora!
ResponderEliminarParabéns ao Manuel Bernardo!
A Setôra nas nuvens longe da realidade e das rotinas?...
Ainda caía cá abaixo, encima da cabeça do Relvas e do catedrático dr.Borges..., e o que ia ser de nós todos, sem estes cérebros frenéticos?!!
É melhor andar cá por baixo, a vêri...