segunda-feira, 27 de janeiro de 2020

ACREDITAR

Fui ao Congresso do CDS, em Aveiro, cidade linda e líquida. Há muito tempo que não participava, activamente, em acções políticas embora, obviamente, nunca tenha deixado de ler, de ouvir, de votar. Acredito na democracia, acredito que cada pessoa é singular e única, não quero um estado que castre sonhos e defendo a iniciativa privada. Defendo que o mundo seria melhor se cada pessoa fosse responsabilizada pelos seus actos, e pudesse fazer as suas escolhas. Não acredito na igualdade utópica, defendo a equidade praticada. Sou cristã, respeito cada outro na sua liberdade de ser diferente. Para mim, a palavra tem de fazer sentido, porque colaborar não é obedecer. Defendo a Vida e a dignidade do ser-humano.
Eu não acredito em socialismos, não sigo ditaduras e não quero imposições arbitrárias vindas de grupos, às vezes quadrilhas, fingindo governar o meu país. 
Sei que o CDS é um partido minoritário, mas Jesus Cristo era seguido por doze pessoas e Hitler por milhões.
Sim, voltei à actividade política. Porque estou viva, porque me sinto sufocada pela mediocridade vigente, porque quero um Portugal melhor para os meus netos, porque "vejo, oiço e leio" - não posso ignorar!

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