quinta-feira, 23 de janeiro de 2020

DIZ-QUE-DISSE

Se há coisa que me desespera, e muito, é o diz-que-disse. Infelizmente, para mim, na minha cidade este hábito é muito frequente ... A frontalidade, a verdade, parecem não ser práticas correntes e, quando damos por isso, criaram-se mal-entendidos, geraram-se ódios, sem justificação real.
Defendo sempre que é impossível gostarmos de toda a gente, que há empatias inexplicáveis e antipatias que nascem de nadas. No entanto, tenho aprendido que, para além destas verdades (para mim inquestionáveis), há ainda os grãos na engrenagem. Aqueles que caluniam, que intrigam, que inventam. Às vezes, fico muito cansada desta forma de estar em sociedade.

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