O destino era desconhecido. Era para lá do possível, muito depois da linha do horizonte, no lugar onde a imaginação abraça os possíveis e tudo nasce. A mala estava carregada de desejos, ambições, sonhos e ousadias. Em casa, no lugar de nenhures, ficavam as memórias, o passado, as estórias vividas e escritas com lágrimas e dor. Agora, a viagem era para o lugar do amor, da emoção. Era para o espaço onde a compreensão é real, onde as razões de cada um são aceites. Partia sem algemas, livre, no voo que a noite cúmplice proporciona. Era a sua viagem. A última.
Viagens dessas são sempre boas... são as melhores porque, por serem as últimas, são únicas.
ResponderEliminarCumprimentos.
Ó Setôra, mas para onde é a ida??!!
ResponderEliminarComo é?!...
Só escreveu isto aqui, desde ontem?
Com estes dias de chuvai, chuvai, e tão cinzentos,não me diga que não anda realizada?!!
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