Não fales alto, não contes a ninguém. Dá-me a mão com força, escuta o meu silêncio e leva-me contigo. Guarda-me aí, no fundo dos sentires, nos lugares sem razão, no espaço que criaste para nós. Deixa tudo o resto, desliga os telemóveis e o computador, ignora a realidade e vamos partir. A viagem certa começa sempre no agora. No momento em que o sonho esbarra com o possível. É agora! Chiuuu... Guarda segredo!
E, quando o sonho esbarra com o possível, a vida acontece...
ResponderEliminarAgora!
Setôra, este texto pequenino é dos que eu gosto.
ResponderEliminarJoão
Deve ser bom ter quem oiça o silêncio connosco.
ResponderEliminarAna S.
Muito bonito! Penso muito em ti, Luísa -e acredito em ti! Um beijo!
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