E o Sol nasce num brilho gelado, num desinteresse estafado, numa luz fria e distante. Surge cansado, desistente. Puxa as poucas nuvens que encontra, farrapos de humidades inócuas, e cobre-se como pode. Olhando-o, parece querer esconder-se. Apagar-se, talvez.
Há dias assim.
Mas mesmo que se esconda, sabemos que ele está lá.
ResponderEliminarIsso é que importa!
Ele vai voltar!
O sol, tão forte, tão luminoso, tão resplandecente, tão quente, tão vital e tão poderoso perde todo o esplendor e brilho face a uma simples nuvem que resolve passar-lhe pela frente.
ResponderEliminarA fazer lembrar a história do sol que é tapado pela nuvem, que é empurrada pelo vento, que é parado pelo muro, que é construído pelo homem, que precisa do dia, que não há sem sol, que é tapado pela nuvem...
Mas sempre com a certeza que, apesar das nuvens, apesar dos ventos, apesar dos obstáculos, apesar do homem, tal como a amizade, tal como o amor, ele está lá! SEMPRE!
Cumprimentos.
Tanta coisa linda dita ao Sol!
ResponderEliminar"O Sol é amigo"...
«Os amigos são como as estrelas, mesmo que não se vejam, sabemos que estão lá!»
Ainda bem que temos o Sol.