Vogam num mar céu, sem chão, feitas de espuma de sonhos, ecos de chuvas saudosas. Cobrem, em retalhos, a minha cidade, a minha existência, o meu olhar diário. Vejo as nuvens lá longe, apeteciveis, lembro os momentos em que, nos aviões, as rasgo sem cerimónia, e não resisto a espantar-me com a sua aparente vulnerabilidade. Só aparente! As nuvens, sei lá como o conseguem, carregam baterias com grande rapidez e isso surpreende-me sempre! Parecem ser nada e, num instante, são tudo! Ainda por cima, quando se desfazem, não deixam memórias tristes...
Bem que precisamos de nuvens, negras carregadas de água para encherem os campos da humidade que lhes falta, para fazerem florir a minha serra da Arrábida, os meus montes da Santa Tecla, os vales do meu Tejo, os pastos do meu Alentejo...
ResponderEliminarFazem falta, como a vida!
Beijos
Álvaro
As nuvens brancas e fofas como algodão doce.
ResponderEliminarAs nuvens pesadas e negras como um sufoco.
As nuvens rosas do amanhecer e quase vermelhas ao anoitecer.
As nuvens das sombras, as nuvens da chuva, as nuvens eléctricas.
Também sabe bem... estar nas nuvens!
Cumprimentos
Pois..., mas com estes louvores todos às nuvens, agora
ResponderEliminartemo-las aí e eu não gosto de nada de chuva, apesar de que, compreendo que seja esperada ansiosamente.
É o que dá, a Setôra estar sempre a pedir chuva! Depois ainda se queixa...
Olá! Bentornata a casa! Welcome! Nós gostamos muito de te ver por cá.... Mas podes ir de vez em quando a Cambridge! Essa do teste do 12º ano é que não teve graça nenhuma!
ResponderEliminarbeijinhossssssssssssssssssssssssssss