Por pontes, caminhos seculares, arvoredos vermelhos e castanhos, caminha em Cambridge. À novidade das primeiras vezes sucedem-se, agora, novos olhares e muitas memórias. Sente o frio gelado, abotoa bem o casaco e ri-se do nariz vermelho do bebé que gargalha abraçando-a com força. É o tempo com sentido. É a vida que deseja, feita de presenças, de cumplicidades, de ternuras. Aqui, agora, a sua vida decorre sem imposições para além da ternura. É o espaço da sua essência. Que pena existir a palavra fim. Que pena o avião ter lugar marcado para o regresso.
Olá aí para Cambridge!
ResponderEliminarÉ bom saber-se da felicidade dos outros.
Lembra-nos que também nós, podemos ter as nossas horas de alegria e de realização.
Não devemos ficar tristes com os regressos e as rotinas, pois a vida é feita de intermitências e, daí, ser mais saboroso as fugas como essa que realizou.
Saúde e felicidade para os seus, e boa viagem de regresso, se for o caso...
Há sempre novos regressos, há sempre novos voltares, há sempre presenças à sua espera, há cumplicidades para se cumprirem, há ternuras que se aguardam, há mais vida a ser vivida.
ResponderEliminarFeliz regresso!
Cumprimentos.