Peguei nos restos de muitas vivências, varri as folhas de alguns sentires, empilhei memórias cheias de doeres. Tentei pegar-lhes fogo, mas não arderam. Lancei-as ao rio, mas não se afundaram. Então, construí um torreão, tranquei a porta de ferro e lancei a chave para o fundo da cisterna. Agora, só quero saber do que deixei de fora, deliberadamente, tecido de possíveis e decisões felizes. O resto? Um dia, um historiador desocupado (e curioso) fará o reconto. Talvez.
Vivências e sentires... que lindo título para um álbum de recordações!
ResponderEliminarÉ um post muito enigmático, é pura lenda ou faz parte do seu imaginário?
ResponderEliminarMuito bom, gostei muito.
maria eduardo