Há uma máxima da publicidade que diz que "o que não se vê, não existe". Deve ser verdade, é o eterno dilema entre essência e existência, mas, ainda assim, eu gosto do que não se vê, do que eu sinto e vivo só de mim para mim, do tempo secreto em que o meu eu dá o braço à minha pessoa numa conversa inexistente.
Cansa-me a necessidade de mostrar, de publicar, de revelar ao mundo coisas individuais e singulares. Cansa-me, às vezes, a visibilidade excessiva que alguns procuram e de que outros são vítimas. Manias, decerto.
Exibicionismos!
ResponderEliminarEu acredito plenamento no que não vejo...
ResponderEliminarVisibilidade? os tolos gostam...