terça-feira, 18 de abril de 2017

KEN FOLLET

Acho que li todos os romances de Ken Follet. Descobri-o por acaso, há uns anos, e tenho lido com interesse tudo o que publica. Não é, penso eu, um Nobel, mas é, sem dúvida, um óptimo contador de histórias que mexem connosco - comigo. Acabei, ontem, tarde na noite, de ler "Uma terra chamada Liberdade" e, uma vez mais, ainda tenho comigo as emoções do enredo, a intensidade das descrições e a radiografia rigorosa feita às personagens. 
Não foi o cinzentismo da Escócia do século XVIII,  a escuridão de uma Londres enegrecida pelo carvão, ou sequer o verde que pinta a esperança do Novo Mundo que mais me marcaram. Desta leitura, desta vez, ficou-me a constatação revoltada da maldade que existe nalgumas pessoas e que, seja no séc XVIII ou XXI continua a fazer-se notar...

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