quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Nós de Sentires

O Malato apregoa milhões na TV, uma senhora de sorriso plastificado acompanha-o,os concorrentes tornam pública a sua ignorância. Chove lá fora, oiço o vento assobiar. Estou quente, calma, desfiando momentos e tentando, sem grande êxito..., desatar um nó chato, cerrado, não cego contudo, que surgiu nos meus sentires. Desta vez, conheço bem as pontas traiçoeiras, a força da volta que custa a desmanchar, a causa do aperto do nozinho incomodativo...Queria que a chuva da noite amolecesse o nó, o desfizesse, ou, pelo menos, o alargasse o suficiente para que não incomodasse os sentires bons, muito bons, que me fazem sorrir e acreditar que, apesar de muitos pesares (dizem que é a vida...), vale a pena crer e confiar!

Sem comentários:

Enviar um comentário