domingo, 28 de fevereiro de 2010

Trovoadas


Mar furioso, vento forte, chuva e céu negro. O mundo, os seus elementos naturais, furioso com a humanidade, a protestar, a lembrar que pode, se quiser, acabar com tudo depressa demais... Gosto da fúria da natureza, de ver o mar assim, alterado, na segurança quente de um bom café, na quentura de um abraço firme e cúmplice.
Temo que a trovoada, que agora ribomba lá fora, se torne em destruição total!! Ao mesmo tempo, sentindo ainda há pouco o vento forte que mal me deixava avançar na rua, não resisto a fascinar-me com a intensidade do abraço da Natureza.

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