sábado, 26 de novembro de 2011

Cambridge Ainda!

Por pontes, caminhos seculares, arvoredos vermelhos e castanhos, caminha em Cambridge. À novidade das primeiras vezes sucedem-se, agora, novos olhares e muitas memórias. Sente o frio gelado, abotoa bem o casaco e ri-se do nariz vermelho do bebé que gargalha abraçando-a com força. É o tempo com sentido. É a vida que deseja, feita de presenças, de cumplicidades, de ternuras. Aqui, agora, a sua vida decorre sem imposições para além da ternura. É o espaço da sua essência. Que pena existir a palavra fim. Que pena o avião ter lugar marcado para o regresso.

2 comentários:

  1. Olá aí para Cambridge!
    É bom saber-se da felicidade dos outros.
    Lembra-nos que também nós, podemos ter as nossas horas de alegria e de realização.
    Não devemos ficar tristes com os regressos e as rotinas, pois a vida é feita de intermitências e, daí, ser mais saboroso as fugas como essa que realizou.
    Saúde e felicidade para os seus, e boa viagem de regresso, se for o caso...

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  2. Há sempre novos regressos, há sempre novos voltares, há sempre presenças à sua espera, há cumplicidades para se cumprirem, há ternuras que se aguardam, há mais vida a ser vivida.

    Feliz regresso!

    Cumprimentos.

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