quarta-feira, 18 de setembro de 2019

AMANHÃ

Amanhã, para mim, é um dia especial. Escrever um livro é difícil, mas é libertador também. Publicá-lo é mais doloroso, é dar a alma à palmatória, é deixar que o olhar alheio nos invada livremente.
Amanhã, vou revisitar o meu avô, também ele publicou Prateleira de Insignificâncias, em 1941.
Amanhã, é já daqui a um bocadinho, e eu antecipo sentires exacerbados.

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