Compro aspirina, tomo aspirina, há muito tempo.
Aliás, seguindo as práticas da minha avó, até tomo uma aspirina quando a irritação é demais. De facto, quando a minha tristeza é muita também tomo uma aspirina e, curiosamente, às vezes funciona.
Mas ontem, em Portalegre (claro!) aconteceu-me comprar aspirinas para sair do parque de estacionamento! Supreendidos? Só quem não conheça Portalegre!
Foi assim: fui a um Seminário ao Salão da CMP. Parei o meu carrinho no parque de estacionamento da Corredoura. A meio da sessão, precisei sair num instante e corri a buscar o carro. Estava um funcionário na entrada que me disse que teria de pagar na caixa do piso zero. Corri à caixa. Dois euros e quarenta. Tentei pagar. Não tinha moedas, não tinha senão uma nota de dez euros e outra de vinte. A máquina não aceitou. Voltei a subir. O funcionário, firme no seu posto, sugeriu-me que fosse à Tasquinha. Fui. Não havia troco, tomei um café (fiquei a dever dois cêntimos, gastei as moedinhas todas que tinha). Corri à Farmácia Romba e... comprei uma caixa de aspirinas! Voltei ao Parque . Vinte cêntimos mais caro, lá consegui pagar e sair.
Alguém poderá explicar-me por que razão estas idiotices só acontecem na minha cidade?! Alguém me explica porque razão em Portalegre as aberrações insistem em nunca mais terem fim??
Luísa, mas nas cidades que não são a sua também acontecem! Sou testemunha!
ResponderEliminarConselho para futuras urgências, trazer sempre umas moedas de 5,10,20 cêntimos no lugar eventualmente destinado a cinzeiro.
Dalma