quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Esperança

Chove muito, está frio, predomina o cinzento lá fora e dentro de mim. A tristeza impera e, nos olhares que me rodeiam, leio vazio e medo. Não quero voltar aos impostos violentos, não quero tornar-me na velhota refilona e triste, não quero deixar-me dominar pela desilusão e não quero engrossar o grupo dos profetas da desgraça. Embora chova, ainda que o amanhã me aterrorize, apesar de a noite ser negra, eu quero acreditar que algures uma luz vai brilhar...

2 comentários:

  1. Pegue numa caixa de aguarelas e pinte de cores a monotonia do cinzento,
    Deite fora a desilusão, a tristeza, a desgraça e a desconfiança,
    Não deixe que os impostos, o vazio e o medo a conduzam ao desalento,
    Faça um esforço, esboce um sorriso e acredite, pois a vida não é feita de Esperança?

    :)

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  2. Temos de acreditar, é verdade. Mas as forças faltam. Tem sido mau demais...

    Ana S.

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