sábado, 8 de setembro de 2012

Terapia a Dois

Sempre que a Meryl Streep aparece nos ecrãs, eu corro para a ver. A Dama de Ferro foi o último desempenho que aplaudi com entusiasmo, mas nunca esqueço o Mamma Mia... Foi  com altas expectativas que fui, por isso, ver a "Terapia a dois".
Saí com a sensação de ter assistido a uma chachada, a um esticar de um assunto de uma forma monótona e desinteressante.
Dormi e acordei a pensar outra coisa.
O filme faz sentido! Chama a atenção para o facto de dar muito trabalho ser feliz e de ser muito importante, fundamental eu diria, que os casais comuniquem. Que falem! Que conversem! Por outro lado, vem também abordar uma questão relativamente recente: - Em qualquer idade faz sentido acertar o passo e tentar estar bem e ser (se possível) feliz. Cruzar os braços? Só se for para abraçar alguém!

1 comentário:

  1. Amar só é bom a dois. Quando se partilham sonhos, objectivos, alegrias, tristezas. Quando há um querer comum.
    Mas quando um não quer dois não dançam. E há musicas tão boas para dançar sozinho! Animadas, leves, alegres, deliciosas! Sem ter de se ter "os pés pisados"!
    !Mira las sevillanas! !Siempre bailan solas!
    Beijos

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