sábado, 2 de maio de 2020

SEM MISTÉRIO

Está esclarecido o mistério que, afinal, não tem  uma história fantástica, intensa, por detrás. Muitas vezes, ou quase sempre, a imaginação transcende a realidade e, mais uma vez, foi o que aconteceu. O barco azul foi instalado, abandonado, ali, no meio da Serra, longe das ondas e do fascínio das viagens, porque o dono, que é de Leiria, comprou o terreno para fazer uma casa e, porque o preço do cais era alto, trouxe o barco pensando usá-lo nas barragens. Ora, o Parque Natural não autorizou (por enquanto) a construção da dita casa e, por isso, o dono do terreno raramente aparece. O barco ficou, a marcar território.
No entanto, garantiram-me, há um jovem portalegrense, que tem um terreno perto, que tem vontade de comprar o barco azul. Será que, um dia, o barquinho de que eu já gosto tanto vai voltar a navegar? Eu gostava de poder comprar o barco azul. Há uma empatia entre nós os dois e, quero crer, havíamos de nos dar muito bem os dois.

1 comentário:

  1. Gostei de saber da história do barco azul e como sempre que se investiga com êxito, os mistérios desaparecem!

    Não sei se na altura do “mistério das orquídeas” era já minha leitora, como me parece que não, deixo-lhe aqui a história por trás delas:

    Por ordem de publicação:

    https://noareeiroeporai.blogs.sapo.pt/que-historia-contara-103577


    https://noareeiroeporai.blogs.sapo.pt/103770.html


    https://noareeiroeporai.blogs.sapo.pt/enchi-me-de-coragem-104082


    https://noareeiroeporai.blogs.sapo.pt/voltei-la-104226


    https://noareeiroeporai.blogs.sapo.pt/afetos-uma-historia-com-um-fim-triste-104501


    https://noareeiroeporai.blogs.sapo.pt/como-soube-104906

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